Acesse s partituras e arranjos musicais do acervo histórico da Banda da Lapa.
Datado de 15 de agosto de 1952, o dobrado foi composto pelo Sr. Brasílio Machado, regente da Banda da Lapa naquela ocasião, em homenagem ao retorno da atuação desse grupo musical, após um ano de atividades suspensas. A estreia do dobrado ocorreu nas festividades da padroeira do Ribeirão da Ilha, a tradicional “Festa de Nossa Senhora da Lapa”
Em 1996, por ocasião do Centenário da Banda da Lapa, o então regente, Sr. Mário João Daniel compôs o dobrado especialmente para ser executado nas comemorações
Hino composto para a Banda da Lapa, em 10 de março de 1966, pelo então regente, Sr. Paulo Cordeiro Dutra. A partir da melodia do Saxofone Alto, a única parte encontrada, um arranjo original completo para a Banda da Lapa foi criado por Hemersom Calandrini Tristão Coelho, trombonista da banda, em 2013.
Marcha religiosa composta na década de 1990 pelo Sr. Mario João Daniel, o regente em atividade na Banda da Lapa, em comemoração à santa padroeira do Ribeirão da Ilha.
Dobrado composto em homenagem ao Sr. Paulo Pedro Heidenreich, músico que atuava na banda da Lapa da década de 1920, filho de um dos fundadores, José Carl Heidenreich. Com autoria do regente Paulo Cordeiro Dutra.
Valsa composta, provavelmente na década de 1960, por Paulo Cordeiro Dutra, em homenagem à esposa de Paulo Pedro Heidenreich.
Em homenagem ao então presidente da Banda da Lapa, o dobrado foi composto por Paulo Cordeiro Dutra, provavelmente na década de 1970/80.
Um chorinho de autoria do regente Paulo Cordeiro Dutra dedicado ao morador do Ribeirão da Ilha. Ao longo de sua trajetória à frente da Banda da Lapa, desde 1958, foram inúmeras as composições do regente Dutra, inspirado nos personagens locais.
Trata-se de uma marchinha de carnaval recente, composição original de Renato Silveira, em homenagem à Banda da Lapa, conhecida no carnaval como Banda do Zé Pereira. A obra rende tributo ao pai do autor, Manoel Silveira, o seu Canhoto. Ele foi clarinetista na Banda entre as décadas de 1950 a 1970, onde também exercia as atividades de luthier na manutenção dos instrumentos.
Este dobrado foi criado em homenagem ao maestro e trombonista João Carlos da Silva Cardoso, carinhosamente conhecido como Porronca, da Banda Amor à Arte. A composição teve início com Nélio Schmidt e Bilico, durante o período em que o maestro enfrentava problemas cardíacos. Embora a obra ainda estivesse inacabada, foi executada em seu velório como uma forma de tributo. Posteriormente, seu neto Dhiogo Cardoso, saxofonista e arranjador da Banda Amor à Arte e, mais tarde, da Banda da Lapa, finalizou a composição, eternizando a homenagem ao saudoso mestre
